- Na Figura 1, temos como exemplo a utilização de duas árvores. A Corda - B, com dois (2) Nós de 8, terminam com um Mosquetão - C que por sua vez se seguram numa Fita - A. A fita tem de ficar o mais curta possível a fim de evitar ao máximo atritos com rochas ou outros obstáculos.
- Na Figura 2, o exemplo utiliza uma parede de rocha (plana) (*) em que os dois pontos, neste caso Plaquetes - A, sustentam os dois Mosquetões - C, que ligam à Corda - B através dos Nós de 8. Tal como foi dito para as fitas, os Nós de 8, também devem ter as argolas do nó o mais curto possível, para evitar ao máximo, possíveis atritos na Rocha. De referir que utilizar o Nó de 8 e não o mais seguro Nó de 9, tem em vista o mesmo efeito de evitar atritos nas paredes aquando da oscilação da Corda (ao descer ou ao subir pela mesma).
Nota: Algumas vezes, existe a necessidade de efectuar Fraccionamentos com a corda e ao longo do percurso, tendo em vista "afastar" a referida corda da "parede" afim de eviar mais uma vez, o atrito. Um fraccionamento não é mais do que um "desvio" que obriga a uma nova Amarração (utilização de Nó de 8, Plaquete e Mosquetão, por exemplo). Nestes casos poder-se-á utilizar só um ponto de fixação (se for a continuação da mesma corda). Ter muita atenção às manobras defensivas de passagem dos aparelhos de uma Corda para a "continuação" da mesma.
O Alonjamento no Mosquetão, (ver Longe ou Enérgica) deve ser uma prioridade.
Em certos casos também se poderá utilizar uma Protecção de Corda (ver).